quinta-feira, 12 de julho de 2012

Presidente do Compreb trata do tombamento do Centro Histórico de Bagé

[23H:56MIN] 12/07/2012 - PATRIMÔNIO HISTÓRICO O presidente do Conselho Municipal de Proteção ao Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de Bagé (Compreb), arquiteto Guilherme Rodrigues Bruno,... foi convidado pela Associação Comercial e Industrial de Bagé para participar de um encontro promovido na sede da entidade, na noite da última terça-feira. Na ocasião estiveram presentes empresários, engenheiros, arquitetos e proprietários de imóveis na cidade, preocupados com as consequências do tombamento do centro histórico da cidade. A notificação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado (Iphae) publicada através de editais nos jornais locais, foi o que gerou o encontro, já que o edital determina prazo de 30 dias para pronunciamento contrário. Baseado nas determinações do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), todas as obras, reformas e intervenções em prédios históricos privados devem acontecer apenas com a autorização do mesmo. Depois da criação do Compreb todos os projetos que envolvem a área tombada são encaminhados para a Secretaria Municipal de Coordenação e Planejamento (Scoplan) e ficam aguardando o parecer do conselho. Melhor estrutura de trabalho para o conselho é uma das reivindicações que o presidente da Aciba, Valmor Coradini Júnior, comprometeu-se em requerer ao prefeito Dudu Colombo. A entidade, junto com o seu departamento jurídico, irá se pronunciar a respeito da notificação do Iphae, solicitando que seja revisto tal tombamento e que seja discutido com o Compreb os limites, tornando as regras e critérios claros, não apenas aos profissionais da área, mas a toda a população. “É importante que o conselho, composto pelos representantes das entidades e da sociedade, seja ouvido sobre um assunto tão importante e com reflexos imediatos em nossa economia”, declara Coradini. Na ocasião a entidade solicitou que sejam realizadas reuniões com os arquitetos e engenheiros para discutir os critérios que o conselho vem adotando nos seus pareceres, a fim de se buscar uma uniformidade de decisões e informações aos profissionais que trabalham no segmento. fonte JM

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